segunda-feira, 11 de junho de 2007

PEDIDO DE DESCULPAS


Nós, cidadãos do furca, pedimos um minuto de atenção: é momento de colocar nossa incompetência. Estamos aqui para pedir perdão aos outros tantos cidadãos brasileiros por não ter sido suficientemente eficazes nossas tentativas de impedir:
Que continuasse o massacre dos índios,
A prostituição infantil,
A descriminação e o preconceito,
A xenofobia,
O tráfico de drogas,
As mortes no trânsito,
O trabalho escravo,
A corrupção desenfreada,
Os crimes contra o patrimônio histórico,
A morte dos moradores de favelas por conta da guerra traficanteXpolícia,
A morte de moradores de rua,
E todas as grandes porradas que tomamos na cara sem reagir.
Perdão!

terça-feira, 5 de junho de 2007

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (ONDE? QUANDO E COMO? QUE AMBIENTE? O NOSSO? O FURCA PROTESTA LEMBRANDO O EXTERMÍNIO DOS ÍNDIOS!!!!!!!!!!!!!!!!!!










Avá-Canoeiros um povo tupi que habitava as terras, ao longo do médio e baixo rios Tocantins e Maranhão, hoje parte Estado de Goiás e parte Estado do Tocantins. eram 5 mil pessoas, hoje somam apenas alguns indivíduos, distribuídos na reserva de Minaçu, em Goiás, e Ilha do Bananal, no Rio Araguaia, no Tocantins.

Como na história bíblica de Ló - o sobrinho de Abraão que sobreviveu à destruição de Sodoma e Gomorra e teve de praticar o incesto com as duas filhas para evitar o fim da prórpia tribo -, apenas uam relação incestuosa poderá salvar os índios avás-canoeiros da extinção. Outrora temidos e numerosos - eram mais de três mil em 1750 - os avás-canoeiros não são agora mais do que dez. Entre essa única e última dezena de sobreviventes, apenas o garoto Trumack, nascido em 1987, e a menina Potdjawa, de 1989, (os dois estão na foto acima) podem ter filhos. Só que Potdjawa e Trumack são irmãos. Como entre muitos outros povos do mundo, entre os avás-canoeiros a pena para o incesto é a morte. O dilema dessa tribo é exemplar: haverá para os índios do Brasil futuro que não seja perverso?

Mais desesperador do que o caso dos avás-canoeiros é o dos xetas, do Paraná, tribo da qual só restam três membros. Do descobrimento até hoje, mais de mil grupos étnicos já foram extintos no Brasil. Sobram 200 tribos e pouco mais de 300 mil índios. Suas reservas ocupam 850 mil quilômetros quadrados, ou cerca de 10% do território nacional - área sob ameaça de invasores e posseiros. Às vésperas do terceiro milênio, o Brasil ainda trata seus nativos como mero entrave ao avanço da civilização. Na aurora do século 21, não é possível dizer ainda se haverá salvação para os habitantes originais de Pindorama, a Terra das Palmeiras.
Fonte: Eduardo Bueno/Zero Hora






A População Nativa
Existem pelo menos 50 grupos que jamaismantiveram contato com o homem branco,41 dos quais sequer se sabe onde vivem
Jamais se saberá com certeza, mas quando os portugueses chegaram à Bahia os índios brasileiros somavam mais de 2 milhões - quase três, segundo alguns autores. Agora, dizimados por gripe, sarampo e varíola, escravizados aos milhares e exterminados pelas guerras tribais e pelo avanço da civilização, não passam de 325.652 - menos de dois Maracanãs lotados. Ainda assim, são 215 nações e 170 línguas diferentes.
As tribos mais ameaçadas de extinção são os xetás, do Paraná (restam apenas três indivíduos), os junas, do Amazonas (sete) e os avás-canoeiros (14, dos quais só seis contatados). As tribos mais numerosas são os tikunas (23 mil índios), os xavantes e os caiapós. A idade média dos índios brasileiros é 17,5 anos, porque mais da metade da população tem menos de 15 anos. A expectativa de vida é de 45,6 anos e a mortalidade infantil é de 150 para cada mil nascidos. Existem pelo menos 50 grupos que jamais mantiveram contato com o homem branco, 41 dos quais sequer se sabe onde vivem - embora seu destino já pareça traçado: a extinção os persegue e ameaça.
O drama dos guarani-caiovás De todos os dramas vividos pelas tribos brasileiras, o mais rumoroso tem sido o do suicídio coletivo dos guaranis-caiovás, de Mato Grosso do Sul. Agrupados em reservas improdutivas, submetidos a um regime de trabalho semi-escravo e despojados de suas tradições, 236 caiovás (ou caiuás) se mataram em emnos de uam década. Só em 1995, foram 54 os que cometeram do deduí, o suicídio ritual - ou rito de "apagar o sol", como os próprios índios, trágica e poeticamente, o denominam. Em dezembro de 1995, o então ministro da Justiça Nélson Jobim foi a Mato Grosso e aumentou a área de uma das menores reservas dos caiovás. No mesmo dia, porém, o jovem Odair Lescano, de 17 anos, enforcou-se no abacateiro em frente a sua choupana. Poucas semanas antes da morte de Lescano, antropólogos da Fundação Nacional do Índio (Funai) haviam contatado, em Rondônia, um casal de índios de um grupo desconhecido até então. De acordo com os dois sobreviventes, o restante da tribo já fora exterminado por fazendeiros. No Brasil, a Idade da Pedra ainda não acabou.
Fonte: Eduardo Bueno/Zero Hora

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As Tribos
Após 500 anos do descobrimento, ainda existe215 nações e 170 línguas indígenas diferentes.Aqui, estão algumas destas nações sobreviventes:



Aimoré: grupo não-tupi, também chamado de botocudo, vivia do sul da Bahia ao norte do Espírito Santo. Grande corredores e guerreiros temíveis, foram os responsáveis pelo fracasso das capitanias de Ilhéus, Porto Seguro e Espírito Santo. Só foram vencidos no início do século 20. Eram apenas 30 mil
Avá-Canoeiro: Povo de língua da família Tupi-Guarani que vivia entre os rios Formoso e Javarés, em Goiás. Em 1973, um grupo foi contatado. Foram pegos "a laço" por uma equipe chefiada por Apoena Meireles, e transferidos para o Parque Indígena do Araguaia (Iha do Bananal) e colocados ao lado de seus maiores inimigos históricos, os Javaé . Parte da área indígena Avá-Canoeiro, identificada em 1994 com 38.000 ha, nos municípios de Minaçu e Cavalcante em Goiás, está sendo alagada pela hidrelétrica Serra da Mesa, no rio Maranhão.Bororos: Povo falante de língua do tronco macro-jê. Os Bororo atuais são os Bororo Orientais, também chamados Coroados ou Porrudos e autodenominados Boe. Os Bororo Ocidentais, extintos no fim do século passado, viviam na margem leste do rio Paraguai, onde, no início do séc. XVII, os jesuítas espanhois fundaram várias aldeias de missões. Muito amigáveis, serviam de guia aos brancos, trabalhavam nas fazendas da região e eram aliados dos bandeirantes. Desapareceram como povo tanto pelas moléstias contraídas quanto pelos casamentos com não-índios.Caeté: os deglutidores do bispo Sardinha viviam desde a ilha de Itamaracá até as margens do Rio São Francisco. Depois de comerem o bispo, foram considerados "inimigos da civilização". Em 1562, Men de Sá determinou que fossem "escravizados todos, sem exceção". Assim se fez. Seriam 75 milCaiapós: Explorando a riqueza existente nos 3,3 milhões de hectares de sua reserva no sul do Pará - especialmente o mogno e o ouro -, os caiapós viraram os índios mais ricos do Brasil. Movimentam cerca de U$$15 milhões por ano, derrubando, em média, 20 árvores de mogno por dia e extraindo 6 mil litros anuais de óleo de castanha. Quem iniciou a expansão capitalista dos caiapós foi o controvertido cacique Tutu Pompo (morto em 1994). Para isso destitui o lendário Raoni e enfrentou a oposição de outro caiapó, Paulinho Paiakan. Ganhador do Prêmio Global 500 da ONU, espécie de Oscar ecológico, admirado pelo príncipe Charles e por Jimmy Carter, Paiakan foi acusado do estupro de uma jovem estudante branca, em junho de 1992. A absolvição, em novembro de 94, não parece tê-lo livrado do peso da suspeita. Paiakan - mitificado na Europa, criminoso no Brasil - é uma contradição viva e um símbolo da relação entre brancos e índios.Carijó: seu território ia de Cananéia (SP) até a Lagoa dos Patos (RS). Vistos como "o melhor gentio da costa", foram receptivos à catequese. Isso não impediu sua escravização em massa por parte dos colonos de São Vicente. Em 1554, participaram do ataque a São Paulo. Eram cerca de 100 milGoitacá: Ocupavam a foz do Rio Paraíba. Tidos como os índios mais selvagens e cruéis do Brasil, encheram os portugueses de terror. Grandes canibais e intrépidos pescadores de tubarão. Eram cerca de 12 mil.Ianomâmi:Povo constituído por diversos grupos cujas línguas pertencem à mesma família, não classificada em troncos. Denominada anteriormente Xiriâna, Xirianá e Waiká, a família Yanomami abrange as línguas Yanomami, falada na maior extensão territorial, Yanomám ou Yanomá, Sanumá e Ninam ou Yanam, as quatro com vários dialetos. Os Yanomami vivem no oeste de Roraima, no norte do Amazonas e na Venezuela, num total de 20 mil índios.Juruna: Povo indígena cuja língua é a única representante viva da família Juruna, do tronco Tupi. Autodenominam-se Yudjá; o nome Juruna significa, em Tupi-Guarani, “bocas pretas”, porque a tatuagem características desses índios era uma linha que descia da raiz dos cabelos e circundava a boca. Na metade do século XIX tinham uma população estimada em 2.000 índios, que viviam no baixo rio Xingu. Um grupo migrou mais para o alto do rio, hoje em território compreendido pelo Parque do Xingu (MT). Segundo levantamento de médicos da Escola Paulista de Medicina, que prestam serviços de saúde aos índios do parque, em 1990 eram 132 pessoas. Alguns Juruna vivem dispersos na margem direita do médio e baixo rio Xingu, e há um grupo de 22 índios, segundo dados da Funai de 1990, que vive na Volta Grande do rio Xingu, numa pequena área indígena chamada Paquiçaba, no município de Senador José Porfírio, no sudeste do Pará. Suas terras serão atingidas pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte.Kaiapó: Ou Kayapó, ou Caiapó. Povo de língua da família Jê. Distribuem-se por 14 grupos, num vasto território que se estende do SE do Pará ao N do Mato Grosso, na região do rio Xingu. Os grupos são: Gorotire, Xikrin do Cateté, Xikrin do Bacajá, A’Ukre, Kararaô, Kikretum, Metuktire (Txucarramãe), Kokraimoro, Kubenkrankén e Mekragnoti. Há indicações de pelo menos três outros grupos ainda sem contato com a sociedade nacional.Kaingang: Ou Caingangue. Povo de língua da família Jê. Também conhecidos como Coroados, vivem em 26 pequenas áreas indígenas no interior dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. São aproximadamente 7.000 índios.Pataxó: Povo de língua da família Maxacali, do tronco Macro-Jê. Abandonou sua língua original e expressa-se apenas em português. Vive no sul da Bahia, em Barra Velha, Coroa Vermelha e Monte Pascoal, em zona economicamente valorizada (cacau e turismo), nos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália e nas áreas indígenas Mata Medonha e Imbiriba. Em 1990, eram aproximadamente 1.600 índios.Potiguar: Senhoreavam a costa desde São Luís até as margens do Parnaíba, e das margens do Rio Acaraú, no Ceará, até a cidade de João Pessoa, na Paraíba. Exímios canoeiros, inimigos dos portugueses, seriam uns 90 milTremembé: grupo não-tupi, que vivia do sul do Maranhão ao norte do Ceará, entre os dois territórios potiguares. Grande nadadores e mergulhadores, foram, alternadamente, inimigos e aliados dos portugueses. Eram cerca de 20 milTabajara: viviam entre a foz do Rio Paraíba e a ilha de Itamaracá. Aliaram-se aos portugueses. Deviam ser uns 40 milTemiminó: Ocupavam a ilha do Governador, na baía de Guanabara, e o sul do Espírito Santo. Inimigos dos tamoios, aliaram-se aos portugueses. Sob liderança de Araribóia, foram decisivos na conquista do Rio. Eram 8 mil na ilha e 10 mil no Espírito Santo.Tamoio: Os verdadeiros senhores da baía de Guanabara, aliados dos franceses e liderados pelos caciques Cunhambebe e Aimberê, lutaram até o último homem. Eram 70 mil.Tupinambá: consituíam o povo tupi por excelência. As demais tribos tupis eram, de certa forma, suas descendentes, embora o que de fato as unisse fosse a teia de uma inimizade crônica. Os tupinambás propriamente ditos ocupavam da margem direita do rio São Francisco até o Recôncavo Baiano. Seriam mais de 100 mil.Tupiniquim: foram os índios vistos por Cabral. Viviam no sul da Bahia e em São Paulo, entre Santos e Bertioga. Eram 85 mil.Xavantes: Povo de língua da família Jê. Autodenominam-se Akwe ou Akwen. Contatados na década de 1940, eram índios guerreiros que resistiram tenazmente à ocupação de seu território (Mato Grosso) pelos colonizadores. Em 1989 o grupo contava cerca de 6.000 pessoas, distribuidos em sete áreas indígenas entre os rios das Mortes e Batovi, a leste de Mato Grosso.Wai-wai: Ou Waiwai, Uaiai. Povo de língua da família Karíb. Vivem na área indígena Nhamundá-Mapuera, na fronteira do Pará com o Amazonas, e Waiwai, em Roraima. A população é constituída por uma mistura de várias tribos atraídas e assimiladas por eles ao longo dos anos, entre as quais as dos Karafawyana, dos Kaxuyana e dos Hixkariana. Em 1990, segundo a Funai, somavam cerca de 1.250 índios.
Fonte: Eduardo Bueno/Zero Hora

quarta-feira, 30 de maio de 2007

SOCO DE PASTORES MIRINS!!!!!!!!!!!!!!!

por favor, por favor, digam que não fomos só nós do "furca" que machucamos na cara com a reportagem dos "pastores mirins" da revista de O globo - número 148 - de 27 de maio de 2007! por favor! digam que todas as pessoas ficaram com a cara doendo por ver a foto da capa. tantos socos contidos ali! a exploração dos menores (onde está o Ministério Público??????); a miséria humana da fé que escraviza os inconsoláveis sofredores do terceiro mundo; a alucinação da esperança de que um deus supremo vai resolver tudo e que seus braços carregarão todos os pecadores; a máfia das igrejas magnatas e estangeiras e seus bispos barões da fortuna lastimável dos ignorantes;
por favor, digam que não somos só nós do "furca" a odiarmos a coisa toda!
treze anos tem o menino da capa, treze anos!!!
dentro da revista mais degeneração social, página 31, foto onde aparece os pés da pastora "palominha" e narriman vitória de TRÊSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS anosssssssssssss, ensaiando para "virar" missionária....
"senhor deus dos desgraçados,
dizei vós, senhor deus,
se é loucura ou se é verdade..."
nós do "furca" sentimos muito pelas infâncias adulteradas, pela miséria desesperadora, pela venda nos olhos...

sábado, 26 de maio de 2007

IMAGENS QUE SÃO SOCOS!


UM SOCO DE SEBASTIÃO SALGADO.
AQUI A MISÉRIA (estado que inspira compaixão;
indigência;
penúria;
estado vergonhoso ou indigno;
avareza;
sordidez;
insignificância;
bagatela;
ridicularia;) DE MUITOS, PROVAVELMENTE CAUSADA POR ALGUNS E QUE NUNCA SABEREMOS EXATAMENTE ONDE, QUANDO E COMO COMEÇOU, MAS QUE INDEPENDENTE DO LUGAR, VAI SE REPETIR POR TODA A NOSSA HISTÓRIA, MUDANDO APENAS DE DOMÍNIO E DE GEOGRAFIA
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LISTA DE TAPAS NA CARA!

nazismo
fascismo
racismo
xenofobia
imperialismo
intolerância
fanatismo
egocentrismo
capitalismo
guerras (de todos os tipos, em todos os lugares, por todos os motivos conhecidos e desconhecidos! nunca nada vai justificar a guerra!!!!)
violência contra crianças
violência contra idosos
violência contra mulheres
violência contra animais
violência contra todos nós!
crimes contra a liberdade cívil
crimes do colarinho branco
crimes contra os povos
crimes contra o patrimônio público
crimes contra o patromônio cultural
crimes contra a naturreza
violação dos direitos humanos
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(LISTA EM PERMANENTE ESTADO DE ELABORAÇÃO)

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Agressividade. comentários científicos

Agressividade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A Agressividade, com base nos estudos de Winnicott, representa um instinto próprio a todo ser humano, necessário para a sua existência.
A agressividade é sinônimo da motilidade, algo vital que o
bebê adquire nos seus primeiros meses de vida, em seu contato com o ambiente. O comportamento agressivo faz parte da vida humana, devendo ser encarado como normal. Winnicott ilustra sua definição através do comportamento da criança. A princípio ela esgota os seus pais, mesmo sem saber, depois os esgota sabendo e, por fim, esgota-os furiosamente, com cansaço.
A agressividade designa uma tendência especificamente humana marcada pelo carácter ou vontade de cometer um acto violento sobre outrem. Pode também ser definida como uma tendência ou conjunto de tendências que se actualizam em condutas reais ou fantasmáticas, as quais visam causar dano a outrem, destruí-lo, coagi-lo, humilhá-lo, etc. (Laplanche e Pontalis,
1973).
De acordo com Wierviorka (
1997), os problemas da violência estão ligados a representações sociais que os codificam positiva ou negativamente. Associado ao conceito de violência voluntária surgem os conceitos de abuso, agressão e agressividade.
Actualmente, ainda existem dúvidas acerca do impacto da violência veiculada através da
televisão e do cinema na sociedade ocidental. Alguns especialistas julgam que esse tipo de exposição poderá aumentar a propensão da audiência a desenvolver algum tipo de agressividade subsequente na vida real. Além disso, as taxas de criminalidade e violência parecem também estar relacionadas com a programação da TV.
As constantes manifestações de agressividade com a qual a criança convive (
família, televisão e social) contribuem de forma acentuada para a reprodução desses comportamentos aprendidos.
Obtido em "
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agressividade"

quarta-feira, 23 de maio de 2007

AGRESSIVIDADE

Assunto que não cansa de me bater na cara é o da agressividade.
Especificamente, no trânsito.
Idiotice de primeira a coisa toda!
Os tantos homens e mulheres acima de qualquer suspeita, deitam e rolam no mais baixo ramo da linguagem, mesmo que estejam na frente de seus próprios indefesos filhos menores. Inexplicável na forma da racionalidade tal acontecimento bizarro.
Acredito que seja assunto de lesão de furca para muitos!
Abro a denuncia e a indignação quanto ao falatório impublicável, que faz a vida ficar mais caótica do que de costume. Além, é claro de ser extremamente constrangedor para quem não tem nada com o acontecido.